A cidade de Rivera, localizada na fronteira entre Brasil e Uruguai, está em choque após um trágico evento que resultou na morte de dois irmãos, um bebê de 4 anos e sua irmã de 6 anos. O autor dos disparos, Gustavo, que trabalhava como policial em Caraguatá, também atirou contra sua esposa, Gabriela, uma médica que compartilhava o local de trabalho com ele. O incidente ocorreu na noite de domingo, 7 de abril, e deixou a comunidade e vizinhos perplexos, questionando o que poderia levar a uma "família normal" a tal desfecho.
A gravidade dos ferimentos sofridos por Gabriela exigiu sua transferência urgente para o hospital de Tacuarembó, onde ela recebe cuidados intensivos. Enquanto a médica luta pela vida, familiares e amigos se unem em orações e pedem apoio à comunidade.
O caso levantou questões sobre a saúde mental e os desafios enfrentados por profissionais em posições de alto estresse, como é o caso de policiais e médicos. Ainda não foram divulgadas informações oficiais sobre os motivos que levaram Gustavo a cometer tal ato contra sua própria família.
Autoridades uruguaias estão investigando o incidente, e espera-se que mais detalhes sejam revelados em breve. Enquanto isso, a tragédia deixa uma marca profunda em Rivera, com uma comunidade de luto e em busca de respostas para um acontecimento tão devastador.